LIVRETO CELEBRATIVO - QUARTA-FEIRA DA III SEMANA DA PÁSCOA

 


QUARTA-FEIRA DA TERCEIRA SEMANA DA PÁSCOA


RITOS INICIAS


CANTO DE ENTRADA


Reunido o povo, o sacerdote e ministros se dirige-se ao altar, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverencia, beijando-0 em sinal de veneração, se for oportuno o incensa. 

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 70,8. 23)

Se não há cântico de entrada, recita-se a Antífona de Entrada:

Pres.: Vosso louvor é transbordante em minha boca, a alegria cantará sobre meus lábios, aleluia.


SAUDAÇÃO INICIAL

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:

Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco

Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.


O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.


ATO PENITENCIAL


Pres.: Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama a segui-lo fielmente. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:

O sacerdote diz:

Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
 
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.


HINO DE LOUVOR

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

℣.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:

Pres.: Permanecei, Senhor, com vossa família e na vossa bondade concedei àquele a quem destes a graça da fé, ter parte na herança pela ressurreição do vosso Filho. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Ass.: Amém.


LITUGIA DA PALAVRA 


PRIMEIRA LEITURA 
(At 8, 1b-8)

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naquele dia começou uma grande perseguição contra a Igreja de Jerusalém. E todos, com exceção dos apóstolos, se dispersaram pelas regiões da Judeia e da Samaria. Algumas pessoas piedosas sepultaram Estêvão e observaram grande luto por causa dele. Saulo, porém, devastava a Igreja: entrava nas casas e arrastava para fora homens e mulheres, para atirá-los na prisão. Entretanto, aqueles que se tinham dispersado iam por toda a parte, pregando a Palavra. Filipe desceu a uma cidade da Samaria e anunciou-lhes o Cristo. As multidões seguiam com atenção as coisas que Filipe dizia. E todos unânimes o escutavam, pois viam os milagres que ele fazia. De muitos possessos saíam os espíritos maus, dando grandes gritos. Numerosos paralíticos e aleijados também foram curados. Era grande a alegria naquela cidade.


SALMO RESPONSORIAL
(Sl 65(66),1-3a.4-5.6-7a (R. 1)

℟.: Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira.

Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso, dai a Deus a mais sublime louvação! Dizei a Deus: "Como são grandes vossas obras! 

Toda a terra vos adore com respeito e proclame o louvor de vosso nome!" Vinde ver todas as obras do Senhor: seus prodígios estupendos entre os homens! 

O mar ele mudou em terra firme, e passaram pelo rio a pé enxuto. Exultemos de alegria no Senhor! Ele domina para sempre com poder! ℟ 


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

(Jo 6, 35-40)


℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

℣.: Quem vê o filho e nele crê, este tem a vida eterna, e eu o farei ressuscitar no último dia, diz Jesus. (Jo 6, 40)

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote inclinado diante do altar, reza em silêncio.


EVANGELHO

(Jo 6, 35-40)


O diácono ou sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:

℣.: O Senhor esteja convosco.

℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:

℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo João. 

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: "Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome e quem crê em mim nunca mais terá sede. Eu, porém, vos disse que vós me vistes, mas não acreditais. Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia".

℣.: Palavra da Salvação.

℟.: Glória a vós, Senhor.


Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.


Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.


O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.


O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.


Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.


Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.


E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.


Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso

℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;

Pres.: Concedei, Senhor, que exultemos sem cessar por estes mistérios pascais, para que a contínua obra de nossa redenção seja por causa de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

℟.: Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA I

(O mistério pascal)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

℟.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Pres.: Corações ao alto.

℟.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação proclamar a vossa glória, ó Pai, em todo tempo, mas, com maior júbilo, louvar-vos neste tempo, porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. É ele o verdadeiro Cordeiro, que tirou o pecado do mundo; morrendo, destruiu a nossa morte e, ressurgindo, restaurou a vida. Por isso, transbordando de alegria pascal, exulta a criação por toda a terra; também as Virtudes celestes e as Potestades angélicas proclamam um hino à vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:


SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


ORAÇÃO EUCARÍSTICA III


O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:

Pres.: +


O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Pres.: Na noite em que ia ser entregue,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.

inclina-se levemente;

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração. Então prossegue;


Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

inclina-se levemente;

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.


Em seguida, diz:

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.

A assembleia aclama:

℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.


O sacerdote, de braços abertos, diz:

Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.

A assembleia aclama:

℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!


Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

A assembleia aclama:

℟.: O Espírito nos una num só corpo!


1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia Ou Padroeiro) , e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.

A assembleia aclama:

℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!


2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Antônio e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.

Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.

A assembleia aclama:

℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!


3C: Lembrai-vos, ó Pai do vosso filho o Papa Francisco que chamastes deste mundo à vossa presença. Concedei-lhe que tendo participado da morte de Cristo pelo Batismo, participe igualmente da sua ressurreição, no dia em que ele ressuscitar os mortos, tornando o nosso pobre corpo semelhante ao seu corpo glorioso. 

Acolhei com bondade no vosso reino os outros irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles,esperamos também nós, saciar-nos eternamente da vossa glória, quando enxugardes toda lágrima dos nossos olhos.Então, contemplando-vos como sois,seremos para sempre semelhantes a vós e cantaremos sem cessar os vossos louvores

Une as mãos

por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.


DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.

℟.: Amém.


ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.


O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos. 

℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!


O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.

℟.: Amém.


O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.

℟.: O amor de Cristo nos uniu.


SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:

℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.


FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.


Enquanto isso, canta-se:

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.


Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.


O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.

O que vai comungar responde:

℟.: Amém.

E comunga.


Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.


ANTÍFONA DE COMUNHÃO

Se não houver canto de comunhão, o sacerdote profere a antífona:


℣.:  Ressurgiu o Senhor e nos iluminou, a nós que remiu com seu sangue, aleluia.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: Oremos.

Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração.

Pres.: Escutai, Senhor, as nossas preces, a fim de que, por este sacramento, intercâmbio da nossa redenção, recebamos o auxílio para a vida presente e od dom da eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

℟.: Amém.


RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.


Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:

Pres.: O Senhor esteja convosco.

℟.: Ele está no meio de nós.


Pres.: Deus, que, pela ressurreição do seu Filho Unigênito, vos redimiu e tornou seus filhos adotivos, vos conceda a alegria das suas bênçãos.

℟.: Amém.


Pres.: Deus, que, pela redenção de Cristo, vos concedeu o dom da verdadeira liberdade, vos faça, por sua bondade infinita, tomar parte na herança eterna.

℟.: Amém.


Pres.: Vós, que, pela profissão da fé, ressuscitastes com Cristo no Batismo, mereçais, pela santidade de vida, encontrá-lo um dia na pátria celeste. 

℟.: Amém.


Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.

℟.: Amém.


Para despedir o povo, o diácono, ou, na sua ausência, o próprio sacerdote canta ou diz:

℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!

℟.: Graças a Deus, aleluia, aleluia!

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se